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Será que andas a ouvir o teu intestino?

Todos nós já sentimos borboletas na barriga. Geralmente por bons motivos, como quando vemos alguém que nos atrai, mas também acontece quando apanhamos um susto ou temos um pensamento desagradável que nos acompanha. Diz-se que essa sensação é o gut feeling. Vem de dentro, literalmente das nossas entranhas e se prestarmos atenção, há quem diga que podemos até desenvolver a nossa intuição com as informações que o intestino nos dá.

Mas tudo isto acontece devido a uma simbiose que está a ser estudada por médicos e cientistas: a ligação direta entre o cérebro e o intestino. O intestino, passa assim de um orgão muitas vezes negligenciado, para uma máquina poderosa que comanda inúmeras funções do organismo e mais: está ligado ao que sentimos, pensamos e como agimos.

Mas como cuidar bem deste orgão que tem o mesmo comprimento que um campo de ténis?


Na minha opinião, tudo passa pela prevenção e atenção constante.

Eu sei. Dá trabalho. Mas podem começar por pequenas medidas no dia-a-dia, por exemplo aumentar o consumo de vegetais verdes, cereais integrais, mastigar muito bem os alimentos, beber água, consumir alimentos fermentados como pickles de qualidade, kefir, kombucha (cada vez há mais marcas portuguesas com pouco açúcar adicionado), sopa miso sem ser pasteurizada, pois estes alimentos contêm milhares de probióticos e bactérias amigas do intestino.


Hoje já podem encontrar inúmeros sites como o da Vida Macro com receitas realmente saudáveis para o corpo e mente.

Existem também os suplementos alimentares com probióticos que ajudam a equilibrar o organismo aquando de uma agressão (toma de antibióticos, má alimentação, entre outros). Acredita-se que doenças como a Doença Celíaca, de Crohn ou o refluxo esofágico são também resultado de causas sintomáticas, ou seja, de teor mental, tal como pensamentos, ansiedade, preocupações, períodos conturbados...


Há já muitos livros publicados em Portugal sobre o tema, mas se tiverem curiosidade em saber mais, farei uma seleção de textos e vídeo com mais informações.

Para já, se este tema vos interessa tanto como a mim, aconselho ouvirem esta palestra do Francisco Varatojo:



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